Escrevo para mim há muito tempo. Ruminando o tempo e palavras antigas, veio-me a necessidade de juntar as pontas para que tudo se torne atemporal, presente e relevante como a noite mais bonita. Sempre dois poemas, um de ontem e um de hoje. Os poemas de ontem são os escritos até o ano de 2002. Os poemas não terão nenhum tipo de relação de complementação ou de oposição, e sim; a menos, para mim; o mesmo ritmo, a mesma frequência, entre o homem que fui e o poeta que se vai e se esvai pelo caminho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário