Poemas de ontem e de hoje, um pouco antes do nascer do sol.
Escrevo para mim há muito tempo. Ruminando o tempo e palavras antigas, veio-me a necessidade de juntar as pontas para que tudo se torne atemporal, presente e relevante como a noite mais bonita. Sempre dois poemas, um de ontem e um de hoje. Os poemas de ontem são os escritos até o ano de 2002. Os poemas não terão nenhum tipo de relação de complementação ou de oposição, e sim; a menos, para mim; o mesmo ritmo, a mesma frequência, entre o homem que fui e o poeta que se vai e se esvai pelo caminho.
sábado, 18 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
APRESENTAÇÃO
Gosto do meu nome - CARLOS ROQUE
Gosto de desenhar.
Escrevo há muito tempo, escrevo para mim há muito tempo.
A minha amiga, Valéria Paz, diz que para sou o melhor poeta desconhecido que ela conhece. Fico lisonjeado e muito mais retraído.
Ruminando tempos e palavras resolvi abrir este blog para que ele se perca na blogsfera, junto com milhões de outros blogs e eu continue a me manter anônimo, para tristeza da minha amiga e alegria da humanidade.
Todas as minhas postagens serão de dois poemas, um de ontem e um de hoje.
Convencionei que os poemas de ontem são aqueles que foram escritos até o ano de 2002. Não existe um motivo aparente para a escolha desta data, nenhum acontecimento pessoal, mundial ou literário, apenas gosto dos números. E como toda boa convenção, está suscetível à mudanças, podendo esta data avançar ou recuar no tempo, dependendo de inúmeros fatores, nenhum relevante neste momento.
Os poemas postados juntos, necessariamente, não guardarão nenhum tipo de relação de complementação ou de oposição, mas tentarei postar poemas que tenham; para mim; ao menos, o mesmo ritmo.
"QUE O VERBO NUNCA LHE FALTE! Saudação que costumo derramar sobre os meus amigos poetas ao encontrá-los. Espero que o mesmo não aconteça comigo e contigo.
Grande abraços e grandes olhos.
Carlos Roque Barbosa de Jesus
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